Dilemas e estratégias: os últimos 180 dias de CZ antes do perdão

Fonte original: Lin Wanwan, BlockBeats

Título original: Correria e auto-salvação: os 180 dias antes do perdão presidencial de Zhao Changpeng

Na madrugada de 23 de outubro de 2025, Zhao Changpeng, o mais rico dos chineses no mundo cripto, foi anunciado como beneficiário do perdão presidencial dos Estados Unidos por Donald Trump.

De acordo com informações públicas, o presidente Trump já havia dito a seus conselheiros que simpatizava com a ideia de que Zhao Changpeng estava enfrentando uma "perseguição política americana".

No entanto, apenas um ano antes, em 30 de abril de 2024, Zhao Changpeng estava vivendo o momento mais sombrio de sua vida: foi despido, submetido a uma revista humilhante, teve que mostrar as nádegas e, em seguida, foi trancado em uma cela gelada. Seus companheiros de cela eram homens musculosos, com tatuagens no rosto e desenhos na cabeça [1].

No tribunal federal de Seattle, Zhao Changpeng, vestindo uniforme de presidiário, admitiu sua culpa. O homem chamado de "o mais rico dos chineses" optou voluntariamente por pagar uma multa de 4.3 bilhões de dólares e declarou à mídia: "Eu escolhi pagar a multa política de forma voluntária".

Se naquela época alguém dissesse a ele: daqui a um ano você não só será perdoado pelos Estados Unidos, mas também poderá voltar à China, e que naquele momento, o olhar frio e os socos na prisão de Seattle, junto com os 4.3 bilhões de dólares de multa política, seriam zerados, provavelmente ele pensaria que isso seria uma piada de humor negro.

Os sinais do perdão de Zhao Changpeng começaram a ser emitidos em 17 de setembro de 2025. Naquele dia, CZ de repente atualizou sua bio no Twitter, mudando de "ex-@binance" para "@binance". De certa forma, isso indicava que seu retorno à Binance estava definido.

Ao mesmo tempo, em outubro, os dois principais "portais de negociação regulados" dos EUA quase simultaneamente deram sinais: as plataformas de listagem de cripto Coinbase e a corretora mainstream Robinhood, regulada pela SEC, abriram negociações de BNB, o token da plataforma do ecossistema Binance fundado por Zhao Changpeng, pela primeira vez tendo uma entrada formal no sistema financeiro mainstream dos EUA.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, anunciou a efetivação do perdão, enfatizando: "A guerra do governo Biden contra as criptomoedas chega ao fim aqui."

Vamos voltar no tempo para 180 dias antes do perdão. Quando Zhao Changpeng, o mais rico dos chineses e fundador da Binance, estava a um passo do "perdão político", o que ele estava fazendo?

Na primavera de 2025, o ar do Porto de Vitória estava animado como há muito não se via, e uma foto em grupo rapidamente viralizou.

No centro da foto estavam quatro pessoas: Li Lin, fundador da Huobi, Zhao Changpeng (CZ), Justin Sun e Kong Jianping.

No centro da foto, da esquerda para a direita: Li Lin, fundador da Huobi (nono à esquerda), Zhao Changpeng, fundador da Binance (décimo à esquerda), Kong Jianping (sexto à esquerda)

Para os de fora, era apenas uma foto de alguns grandes nomes do mundo cripto, mas para quem entende, essa cena em si já era um sinal.

Oito anos atrás, a China proibiu completamente ICOs e plataformas de negociação, a Binance saiu às pressas do país e Zhao Changpeng se tornou "a pessoa menos provável de voltar à China". Oito anos depois, ele reaparece nessa foto. Era o início de sua reconexão com o capital e as instituições locais.

O anfitrião do encontro, Li Lin, foi fundador da Huobi, uma das três maiores plataformas de negociação do mundo. Três anos atrás, vendeu a empresa que fundou para Justin Sun, que também estava presente no jantar. Após o encontro, quem mais manteve contato com CZ foi Kong Jianping, que estava ao lado deles.

Kong Jianping foi copresidente do conselho da fabricante de mineradoras Canaan, fundou a Nano Labs em 2020 e é presidente do conselho, além de ser diretor do Cyberport de Hong Kong, membro do "Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Web3" de Hong Kong e até nomeado pelo secretário de Finanças do governo de Hong Kong como membro do tribunal de arbitragem [2].

Dois meses após o encontro, Kong Jianping anunciou com destaque a criação de um tesouro de BNB de 1 bilhão de dólares, com o objetivo de acumular de 5% a 10% do fornecimento circulante, colocando o token BNB da Binance em uma "empresa listada na bolsa americana".

O próprio CZ retuitou, o mercado se animou imediatamente, as ações dispararam, chegando a subir mais de 107% durante o pregão. Zhao Changpeng enfatizou que ele e suas entidades relacionadas "não participaram desta rodada de financiamento". No entanto, eles "continuam apoiando muito".

Depois disso, Kong Jianping esteve presente na maioria dos eventos públicos de Zhao Changpeng em Hong Kong.

Quatro meses depois, quando Zhao Changpeng voltou a Hong Kong pela segunda vez, ele já não era mais apenas o "convidado misterioso" dos eventos da Binance, mas veio com uma agenda clara: de um lado, anunciou oficialmente a parceria com a China Renaissance antes do evento; de outro, após o evento, fechou acordo com a OSL. Esses movimentos marcaram o caminho cada vez mais claro de sua atuação em Hong Kong.

A história da China Renaissance tem muitos pontos em comum com a Binance, brilho e marginalidade coexistem. O fundador, Bao Fan, era um dos banqueiros de investimento mais influentes, intermediou fusões históricas como Didi e Kuaidi, Meituan e Dianping, e investiu na Circle, a maior empresa de stablecoin listada.

Mas em fevereiro de 2023, Bao Fan desapareceu repentinamente, tornando a China Renaissance um nome sensível no mercado de capitais. O negócio de banco de investimento continuou, mas com o fundador "detido", a empresa ficou marginalizada: as finanças tradicionais não confiavam totalmente nela, enquanto o capital de internet achava que seu tempo havia passado.

No final de agosto de 2025, a Binance anunciou a parceria com a China Renaissance.

Antes da concretização da parceria entre China Renaissance e BNB, ocorreu uma coincidência sutil. Em 8 de agosto de 2025, a Caixin revelou que Bao Fan, fundador da China Renaissance, havia sido "libertado", encerrando uma investigação de desaparecimento de dois anos e meio; apenas três semanas depois, a China Renaissance anunciou um investimento de 100 milhões de dólares em BNB e, junto com o fundo familiar de Zhao Changpeng, YZi Labs, lançou um fundo regulado. Xu Yanqing, esposa de Bao Fan e atual presidente do conselho da China Renaissance, participou como palestrante do evento de cinco anos do ecossistema BNB.

Além disso, Zhao Changpeng e a China Renaissance implementaram uma medida aparentemente discreta: promover a listagem regulada do BNB nas plataformas de negociação de ativos virtuais licenciadas pela SFC de Hong Kong.

Apenas 12 dias depois, a OSL, primeira plataforma licenciada de Hong Kong, anunciou: o token BNB da Binance tornou-se o quinto ativo cripto aprovado para negociação em plataformas licenciadas em Hong Kong.

Como a primeira plataforma a obter licença em Hong Kong, a OSL é controlada pela BC Technology, uma fintech licenciada listada na bolsa de Hong Kong. A OSL obteve as primeiras licenças de plataforma de negociação de ativos virtuais em Hong Kong, além de atuar como custodiante e corretora, com uma rede que conecta diretamente corretoras locais, custodiante de ETF e distribuição institucional.

O diferencial da empresa no setor é atribuído ao "background financeiro" de sua gestão inicial. Seu maior acionista, com 25,43% das ações, veio do setor de corretoras tradicionais, depois entrou no cripto e também é fundador da Bitget, integrando compliance e mercado de capitais de forma completa.

O retorno de Zhao Changpeng à China foi escrito entre essas coincidências e operações, completando o quebra-cabeça com peças de capital e política.

Nos 180 dias antes do perdão presidencial dos EUA, todos esses movimentos aparentemente dispersos de Zhao Changpeng serviam a um único objetivo: reconstruir a legitimidade do retorno de CZ à China.

Durante um evento na Universidade de Hong Kong, Zhao Changpeng disse: "Quando deixei a China continental há quatro anos, achei que nunca mais voltaria ao palco central do mundo de língua chinesa. Mas hoje, em Hong Kong, sei claramente que o exílio foi apenas um prelúdio, a verdadeira história está apenas começando."

Alguns acham que isso é apenas retórica, mas ao conhecer a história por trás, percebe-se que talvez seja uma confissão sincera.

Em julho de 2017, a Binance começou em Xangai. Dois meses depois, a China proibiu completamente ICOs e plataformas de negociação, e CZ foi forçado a evacuar com uma equipe de mais de 30 pessoas. Em seis semanas, migraram dados da Alibaba Cloud para a AWS, providenciaram vistos para engenheiros que nunca haviam saído do país, como uma equipe de expedição improvisada, chegaram a Tóquio.

Na época, o Japão parecia um porto seguro ideal, o governo já havia reconhecido a legalidade das moedas virtuais. A Binance alugou um escritório, uma dúzia de pessoas sentadas, era o "headquarter global".

O bull market de 2017 foi intenso, o bitcoin subiu de 3.000 para 19.000 dólares. Em apenas cinco meses, a Binance tornou-se a número um em volume global. Naquele período, quase não dormiam, o número de cadastros explodiu a ponto de suspender novas contas.

Mas o vento mudou rapidamente. No início de 2018, golpistas usaram anúncios falsos do Google para phishing, roubando contas e fundos de investidores na Binance. A Agência de Serviços Financeiros do Japão apertou a regulação, em março advertiu a Binance por operar sem licença. A frieza dos reguladores era mais assustadora que hackers, CZ fez as malas novamente e deixou Tóquio.

Após sair de Tóquio, CZ apostou no Mediterrâneo, em Malta. Em 2018, o primeiro-ministro Muscat proclamou Malta como "ilha blockchain". Zhao Changpeng colaborou com o governo local, anunciou o headquarter global da Binance ali, e em três meses a equipe já tinha funcionários de 39 países. Mas dois anos depois, a Autoridade de Serviços Financeiros de Malta declarou friamente: a Binance nunca foi registrada.

Com idas e vindas, o Japão foi frio, Malta voltou atrás, forçando CZ a anunciar: a Binance não buscará mais um headquarter.

Em setembro de 2021, esse "modelo sem headquarter" começou a ter papel especial na regulação. Em 2021, uma plataforma rival processou a Binance nos EUA, uma ação coletiva levou Binance, CoinMarketCap e Zhao Changpeng ao tribunal.

O momento decisivo: a intimação pode encontrar a empresa, mas "sem headquarter" não há endereço, só resta buscar o fundador. O advogado do autor contratou um detetive particular, ex-fuzileiro naval, para rastrear CZ. A investigação cruzou Ásia, Europa, Oriente Médio, vasculhou dados de voos, registros comerciais e redes sociais. Meses se passaram, sem sucesso.

No fim, o detetive escreveu em seu relatório: "Fizemos um grande esforço para rastrear Zhao Changpeng, mas seus movimentos são praticamente impossíveis de encontrar."

O advogado sugeriu entregar a intimação via Twitter, já que CZ postava lá diariamente. Claro, o juiz recusou.

O exílio foi apenas um prelúdio, o headquarter pode desaparecer, o passaporte pode ser trocado, mas logo CZ teria que enfrentar uma questão de identidade ainda mais difícil — quando os americanos apontassem para sua origem chinesa, que resposta ele daria?

Na mesa de jogos do poder mundial, primeiro vem a origem, depois o passaporte, a capacidade é apenas assunto final de conversa.

Do presídio americano ao perdão presidencial, todo o esforço de Zhao Changpeng pela chamada "compliance" nunca foi "apenas" compliance.

No final de 2022, a segunda maior plataforma dos EUA, FTX, faliu, deixando um enorme buraco financeiro. Sete meses depois, a SEC dos EUA processou a Binance e CZ por operação ilegal, e no final do ano aplicou uma multa recorde de 4.3 bilhões de dólares.

Fora do tribunal, o jogo de poder em Washington nunca parou. A tempestade regulatória liderada pelos democratas fez de CZ o alvo perfeito: um empresário chinês controlando metade do mundo cripto, acusado de violar leis de lavagem de dinheiro e sanções. Na acusação, a Binance foi acusada de "servir atividades ilegais", e o background de CZ, nascido na China e vivendo em Xangai, tornou-se o ponto de ataque mais barato e eficiente.

Em 24 de novembro de 2023, um post viral no Reddit levantou dúvidas se a Binance realmente conseguiria pagar a multa de 4.3 bilhões de dólares, comparando com o buraco de 6.8 bilhões da FTX. Muitos americanos sugeriram que o governo estava "sugando o sangue" da Binance para cobrir o prejuízo do setor cripto dos EUA.

Mas dinheiro só resolve questões contábeis, as dúvidas sobre origem persistem.

A congressista americana Stacey Plaskett disse em uma audiência: "Embora ele seja cidadão canadense, ele é chinês." [3]

Congresswoman Stacey Plaskett, fonte: Federal Newswire Report

Em artigo da Forbes, Zhao Changpeng disse: "Minha identidade chinesa foi novamente mencionada, como se isso fosse importante." Zhao já foi alvo de discriminação por ser chinês, especialmente quando tentaram associá-lo ao governo asiático.

Na primavera de 2024, Zhao Changpeng pagou a multa de 4.3 bilhões de dólares e entrou na prisão de Seattle. Esse período, que ele chamou de "o mais difícil da vida", não trouxe uma redefinição política de sua identidade.

O verdadeiro ponto de virada foi o retorno dos republicanos com Trump à Casa Branca, trazendo um "perdão geral" ao setor cripto.

Os 4.3 bilhões pagos por Zhao Changpeng aos democratas tornaram-se custo afundado de sacrifício político. Ele teve que apostar novamente.

Em março de 2025, a Binance anunciou um investimento de 2 bilhões de dólares do fundo soberano de Abu Dhabi, MGX. Proporção, direitos de governança e uso dos fundos não foram divulgados, mas o que chamou atenção foi a forma de liquidação: não em dólares, mas em stablecoin USD1 — apoiada pela World Liberty, ligada à família Trump.

Pouco depois, Zhao Changpeng postou uma foto com Zach Witkoff nas redes sociais. Zach é cofundador da USD1 e aliado do campo Trump. Seu pai, Steve Witkoff, atua como enviado especial do governo Trump para o Oriente Médio.

Isso deu à transação financeira um significado político: capital do Oriente Médio, stablecoin da família Trump, e CZ ganhando uma nova proteção.

Duas semanas depois, a stablecoin USD1 da família Trump foi lançada oficialmente na BNB Chain da Binance.

O slogan da USD1 é simples: "O dólar digital dos americanos". E a primeira coisa que CZ fez foi integrá-la à sua base. A BNB Chain já era um mercado movimentado, com empréstimos, DEX, Meme, de tudo. Com a chegada da USD1, pools de empréstimo foram lançados, ferramentas cross-chain integradas, e o fundo da família Trump impulsionou até o token Meme do projeto Four.meme, da Binance.

Na verdade, quase 90% do total emitido da stablecoin USD1 já circula na BNB Chain.

Na superfície, é uma parceria de produto; na prática, todos invejam esse apoio político difícil de obter. Mesmo assim, em abril deste ano, Zhao Changpeng formalmente solicitou o perdão presidencial a Trump, e só após cinco meses recebeu o documento oficial de "perdão concedido".

Bob Dylan cantou em "Blowin' in the wind":

How many roads must a man walkdown

Quantos caminhos um homem deve percorrer,

Before you can call him a man

Antes de poder chamá-lo de homem de verdade.

Para a Binance, a questão é igualmente difícil: "Quantos caminhos, quantos obstáculos, até realmente subir ao palco da conformidade?"

Para Zhao Changpeng, é um infortúnio pessoal; para empresários chineses, é um desafio coletivo. A página de nacionalidade do passaporte pode mudar, mas na narrativa política, a identidade chinesa tornou-se um rótulo indissociável no jogo de poder.

Esse rótulo traz uma fragilidade estrutural. Competição comercial ocorre dentro de um quadro legal, mas a guerra é diferente, o adversário não considera regras ou limites, fará de tudo para atingir seus objetivos estratégicos.

Zhao Changpeng já disse: "Se houver ouvintes, talvez eu aceite ser mentor de alguns poucos novos empresários. Mesmo que não seja por outro motivo, ao menos posso dizer o que não se deve fazer."

Afinal, para empresários chineses, "compliance" não é apenas compliance, muitas vezes significa um "resgate de identidade" de nível ainda mais alto.

Na superfície, é um atrito institucional por trás da competição comercial; em profundidade, é a projeção da política de identidade no mercado global. Um empresário alemão, japonês ou coreano raramente tem sua "origem nacional" amplificada diante da regulação. Mas quando o protagonista é chinês, a identidade carrega conotações geopolíticas, como se cada expansão empresarial implicasse a vontade do Estado.

O CEO da Shein, Xu Yangtian, obteve passaporte de Singapura, mas não conseguiu listar a Shein; o TikTok colocou o CEO singapurense Chew Shou Zi, mas não evitou as dúvidas do Congresso sobre sua "identidade chinesa"; a Temu mudou o headquarter para a Irlanda, mas não escapou das acusações de "trabalho forçado" de Washington.

Por isso, sempre há uma cisão entre "passaporte" e "identidade" dos empresários chineses. O passaporte pode ser trocado várias vezes: Canadá, Singapura, Granada... mas a "identidade" é uma marca mais profunda, escrita no rosto, gravada na experiência, difícil de apagar. Isso faz com que, na expansão internacional, esses empresários sempre paguem um preço extra: mais explicações, mais escrutínio, até mais concessões.

Alguns dizem que isso é inevitável na era da globalização: o capital pode fluir livremente, mas a identidade não atravessa facilmente as barreiras políticas. O sucesso e as dificuldades dos empresários chineses refletem esse paradoxo.

De um lado, provam o esforço do povo chinês; de outro, são constantemente lembrados de que, não importa o tamanho do mercado ou o poder do capital, sempre precisam provar "que não são uma ameaça".

Talvez essa seja a dor comum de Zhao Changpeng e outros: podem mudar a estrutura da empresa, abraçar diferentes mercados, mas precisam aprender a buscar proteção nos diferentes cenários de poder dos EUA, Europa e Oriente Médio; aceitar que o passaporte é uma ferramenta, mas a identidade é um destino difícil de evitar.

Após receber o perdão, Zhao Changpeng tuitou imediatamente: agradeceu ao presidente Trump pelo perdão e prometeu fazer todo o possível para ajudar os EUA a se tornarem a capital das criptomoedas.

Talvez, para os empresários chineses, essa disputa sobre "identidade" esteja longe de terminar.